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Fala Salvador 156 passa a orientar mulheres em situação de violência

Munícipio ainda tem outras novas iniciativas para a defesa das mulheres

Salvador, 9 de julho por David para o site Jornal Prime – Com inicio no mês de março deste ano, o projeto Fala Salvador 156 ampliou seu sistema de atendimento para a população do município. A partir de agora, a iniciativa passa a fornecer mais informações sobre a rede de proteção para as mulheres que são vítimas de violência doméstica e familiar, dando apoio aos Centros Municipais de Atendimento à Mulher. O projeto começou como uma ação experimental com base no Programa Você Não Está Só. O Fala Salvador é fruto de uma parceria entre o programa base e a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).

Para que as mulheres tenham acesso às informações, basta teclar o número 9 ao ligar para o Fala Salvador 156. No dia 30 de junho, por exemplo, o programa registrou uma ligação de uma moradora da capital baiana que estava sendo perseguida pelo ex-companheiro. Ao telefonar para o 156 uma equipe transferiu a ligação para o Centro de Atendimento à Mulher Soteropolitana Irmã Dulce (Camsid) que resgatou a mulher e deu acolhimento temporário.

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Mais ações para a defesa das mulheres

A Defensoria Pública do estado Bahia (DP-BA) informou que vai implantar novas regras para melhorar o atendimento social de mulheres grávidas que desejem entregar seus filhos para o sistema de adoção do estado. Além disso, eles ainda terão apoio jurídico e psicológico durante todo o processo.

A medida foi publicada no Diário Eletrônico da Instituição no último dia 15 de junho, mas acabou ganhando ainda mais força nos últimos dias. Isso devido a repercussão nacional do caso envolvendo a atriz Klara Castanho e todas as questões envolta da legalização do aborto pelo mundo.

Vale lembrar que, No Brasil, a entrega de bebês, recém-nascidos ou não, para a adoção é um procedimento legal e se encontra previsto na lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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“Abandonar é crime previsto em lei, mas a entrega voluntária não. A entrega voluntária é um direito da mulher. E esta mulher precisa de acolhimento e não de julgamento. Ela não pode sofrer nenhum tipo de discriminação em virtude de sua decisão”, declarou Gisele Aguiar.

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