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Gasolina terá queda de R$ 1,55 por litro com cortes de impostos, diz governo

Inflação segue em alta no país

Salvador, quarta-feira, 06 de julho por David para o site Jornal Prime – Segundo informações divulgadas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) os cortes aprovados pelo Congresso devem ajudar a diminuir em R$ 1,55 no litro da gasolina. O valor corresponde ao preço médio do combustível em todo o Brasil. Atualmente o valor recorde corresponde a R$ 7,390, calculado na semana passada antes da implantação das medidas.

Vale lembrar que durante a primeira semana de corte, os impostos federais diminuíram em média R$ 0,26 por litro. Os dados são da última pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Assim, o corte do IMCS não foi aplicado de uma única vez mas deve continuar entrando de forma gradativa pelos estados do país.

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Maior inflação do país

Considerando o país inteiro, a inflação nacional do Brasil ficou em alta em todos os estados e regiões com índice de 0,69%. Só neste ano o IPCA-15 já teve uma alta recessiva de 6,51%. Em junho o indicador acumulativo dos últimos doze meses seguiu com alta maior que dez por cento em todos os locais pesquisados. Boa parte dessa alta se deve ao valor da gasolina e energia no país.

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Gasolina e energia

Em suma, o alto IPCA-15 de junho em Salvador pode ser considerado como resultado do aumento nos preços médios de diversos grupos de produtos e serviços que ajudam na elevação do índice. Dos nove grupos responsáveis pelos aumentos, cinco tiveram um aumento maior do que no mês de maio, ou seja, houve uma aceleração na prévia da inflação.

Os grupos de transporte e habitação, por exemplo, foram os principais contribuintes para a demasiada alta do IPCA-15 na região metropolitana de Salvador. Foram 2,90% de aumento no transporte e outros 1,35% em habitação. A principal causa do aumento no transporte está ligada diretamente a alta nos preços dos combustíveis (cerca de 3,61%), com a gasolina chegando a uma alta de 4,25% neste mês.

Por outro lado, o grupo de habitação havia apresentado uma deflação no mês de maio com -0,95%. Em junho, no entanto, voltou a ter alta de preços e acabou ficando com o posto de segunda maior influência para a prévia da inflação.

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