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Guarda Municipal de Belo Horizonte expõe dados do botão do assédio desde quando foi implementado; confira

PBH conta em detalhes dos casos que foram coletados

Belo Horizonte, 28 de junho de 2022. Thalles Cakan. A Guarda Municipal de Belo Horizonte mais uma vez atuou em ocorrências sistemáticas sobre o botão do assédio, criado inicialmente em 2018. Desde a sua criação a guarda local já foi informada 95 vezes até o fechamento desta matéria. Gostou da matéria? Veja mais tudo o que ocorre em Belo Horizonte e região e não deixe de conferir outras notícias em nosso site do Jornal Prime.

A Prefeitura de Belo Horizonte também noticiou nesta última segunda-feira (27), que o botão do assédio foi acionado em pelo menos 71 vezes dentro do ônibus; mostrando cada vez mais presente nos locais em geral. Por isso, a responsabilidade e segurança precisa ser regida com linha dura para essas pessoas.

 

 

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Guarda Municipal de Belo Horizonte relata dados
Ainda com pouco tempo de uso, o botão de assédio já revelou pelas estimativas de até o dado momento que a maioria dos homens que realizam essa inconveniência, por exemplo, tem entre 31 e 40 anos, com cerca de 31% desses caso. Neste parecer ainda se encontra um pequeno grupo de jovens entre 20 a 30 anos com 18% das vítimas, até o momento. Além disso, 27% dos casos se encontram na idade entre 41 e 49 anos, por fim, o restante do grupo analisado com 24% possuem a idade acima dos 50 anos.

Por outro lado, apesar de estar com a maioria dos casos serem pedidos por mulheres, neste dado divulgado há ainda cinco homens que acionaram sendo eles crianças ou adolescentes, mostrando que há casos específicos que podem aparecer também para os do sexo masculino.

Com os casos sendo mostrados, há um indício maior também nas linhas de ônibus que são as preferidas para ocorrer este problema. Na pesquisa mostra que a linha “campeã” é a 50 (Estação Pampulha/ Centro) com um caso oportuno em 2018; três em 2019 no começo da pandemia e um já registrado neste ano.

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Campanha contra o assédio
Para diminuir os casos, a Prefeitura de Belo Horizonte tem feito campanhas para alertar mulheres em não se manterem caladas quando são vítimas do ocorrido. Por isso, todo cuidado precisa ser feito para que o sentido seja repassado sempre.

A partir dos casos analisados, por exemplo, precisam responsabilizar e identificar constituintes que estimulem boas práticas governamentais. Por isso, Genilson Zeferino conta em detalhes que “com esses dados podemos investigar o que pode ser feito a rigor e garantir meios para diminuir o assédio que; infelizmente é um mal da nossa sociedade”, garantiu.

PBH relata os casos do botão de assédio. Créditos: Reprodução Twitter PBH relata os casos do botão de assédio. Créditos: Reprodução Twitter

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