Pesquisa aponta uso de drogas entre motoristas de ônibus no Brasil
As informações foram divulgadas pela Agência Brasil
Ônibus elétricos Foto: Reprodução Twitter
Salvador, 20 de setembro, por David para o site Jornal Prime – Uma pesquisa revelou através de exames toxicológico que 57,68% dos motoristas com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na modalidade D, no Brasil, usam substâncias psicoativas regularmente. A categoria D é referente a pessoas que tem permissão para dirigir ônibus e vans.
As informações foram divulgadas pela Agência Brasil, e o estudo foi feito através da Associação Brasileira de Toxicologia (ABTox). A medida foi uma ação para marcar o início da semana nacional de trânsito em 2022, que começou no último domingo (18) e segue até o dia 25 de setembro.
Perigo também nos ônibus circulares
Por outro lado, de acordo com registros da Polícia Civil de Salvador o número de assaltos em ônibus na capital apresentou uma queda de 46,7% em relação ao ano passado. Contudo, com base nas ocorrências entre o dia primeiro de janeiro e primeiro de maio, mais de quatrocentos casos foram registrados. Apesar da baixa, os números são preocupantes.
O Grupamento Especializado no Monitoramento em Ônibus, também conhecido pelo nome de Operação Gêmeos, é o responsável pelas ações de proteção nos transportes públicos. Comandada pelo major Valnei, a força-tarefa tem como objetivo proteger as pessoas que precisam se locomover com a ajuda dos transportes públicos.
“Além disso, a gente identifica que alguns indivíduos estão circulando dentro desses veículos, por exemplo, mas a gente não tem a ajuda necessária. A segurança pública é um dever do estado, e direito e responsabilidade de todos. Nós precisamos da ajuda da população, através do 190, do 181, para denunciar os indivíduos envolvidos nessa prática criminosa nas suas comunidades”, detalhou o major Valnei.
Possíveis problemáticas dos ônibus em Salvador
Por fim, algo em torno de R$ 1 milhão por unidade. Assim, além do custo de instalação de um carregador pode chegar a R$ 340 mil.
“A partir do momento que o pregão eletrônico não acontece, o Estado da Bahia terá que suportar todo esse custo. Inclusive, tendo que realizar a instalação de pelo menos um terço dos carregadores para abastecimento de segurança dos veículos e montar uma logística de circulação com esses veículos. Além disso, é recomendável que eles não fiquem parados. Como acontece com os veículos a diesel. Assim, todo o custo de instalação de cada carregador gira em torno de R$ 49 mil, adotando o número de 30% dos carregadores. Com isso, uma margem de segurança de um carregador, estimamos um custo total de instalação de aproximadamente R$ 340 mil. Além do custo com energia para recarga, que será superior a R$ 10 mil reais mensais. Todo esse custo terá que ser arcado pelo Estado caso o certame seja suspenso”, argumenta o órgão.
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