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Exemplo : Igreja proíbe pregadores que cobram para ministrar

A postura dos batistas nacionais, movimento pentecostal que surgiu durante um avivamento na década de 1960, sobre os cachês artísticos também chama atenção

Prestes a comemorar 50 anos, a Convenção Batista Nacional publicou um documentoalusivo à sua 39ª Assembleia, ocorrida recentemente. O material, com o título de Manual do Mensageiro, diz na página 38:

“1. Convites a preletores e cantores no âmbito da CBN: É vedado a CBN, seus Órgãos e Instituições, juntamente com as CBEs, fazer convites a pregadores, cantores e outros que façam quaisquer exigências financeiras. E também que se verifique se os convidados têm vida compatível com os valores do Reino de Deus, e da doutrina, princípios e valores da CBN. 2. Proibição de Política Partidária no Âmbito da CBN: Fica proibida a divulgação de política partidária no âmbito da CBN, seus órgãos e instituições, bem como nas CBEs, seja esta propaganda realizada por meio das redes sociais qualquer outra forma de apoio ou divulgação a quaisquer candidatos e também é vedado o uso do logo da CBN por quaisquer candidatos em campanha política”

A decisão não é nova, mas é retomada em um momento delicado da política nacional.

(Reprodução/Internet) Cobram para ministrar, Cobrar para pregar, Cobrar para ministrar (Reprodução/Internet) Exemplo : Igreja proíbe pregadores que cobram para ministrar

Recentemente muitos deputados evangélicos foram duramente criticados por terem ficado ao lado do presidente Michel Temer, envolvido em denúncias de corrupção. Ano que vem haverá eleições no Brasil e a expectativa é que haja um crescimento de políticos eleitos por igrejas.

A postura dos batistas nacionais, movimento pentecostal que surgiu durante um avivamento na década de 1960, sobre os cachês artísticos também chama atenção. As altas somas cobradas por alguns dos artistas evangélicos já causaram muita polêmica no passado.

Mesmo assim, os cantores e grupos mais conhecidos continuam cobrando caro por apresentações em igrejas e eventos. Não há registro de outra denominação que tenha feito o mesmo tipo de proibição, mas a postura da CBN mostra-se coerente e pode influenciar outras igrejas a fazerem o mesmo.

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