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Mulher de ex-governador de MT é presa suspeita fraudar R$ 8 milhões

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Roseli Barbosa é ex-secretária de Assistência Social de
Mato Grosso (Foto: Jana Pessôa/Setas-MT)

A ex-primeira-dama do estado e ex-secretária de Assistência Social de Mato Grosso, Roseli Barbosa, mulher do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), foi presa nesta quinta-feira (20) em São Paulo pelo Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

Ela e outras 30 pessoas foram denunciadas em dezembro do ano passado por suspeita de um esquema na Secretaria de Assistência Social de Mato Grosso, que teria fraudado R$ 8 milhões, segundo o Ministério Público Estadual (MPE). O G1 tentou, mas não conseguiu encontrar em contato com a defesa da ex-primeira-dama até a publicação desta reportagem.

O mandado de prisão preventiva foi cumprido na tarde de hoje, segundo o Gaeco. Outros mandados de prisão também devem ser cumpridos. No entanto, o MPE ainda não informou quantos mandados e nem quais são os alvos.

As investigações começaram após divulgação de apostilas com erros grotescos que estavam sendo utilizadas nos cursos de capacitação em hotelaria e turismo promovido pelo governo do estado.

Conforme o Ministério Público, servidores lotados na secretaria e institutos sem fins lucrativos teriam formado um conluio para fraudar licitações e convênios. Os suspeitos foram denunciados por constituição de organização criminosa, corrupção, peculato, lavagem de dinheiro, uso de documento falso, entre outros crimes.

O suposto desvio de recurso foi investigado pelo MPE, por meio da Operação Arqueiro, da Gerência de Combate do Crime Organizado (Gaeco). O líder da quadrilha seria um empresário que atua no ramo de cursos profissionalizantes e é dono de três institutos sem fins lucrativos que estariam sendo usados na prática de crimes contra a administração pública. Duas dessas instituições, além de uma terceria empresa, teriam recebido quase R$ 20 milhões nos últimos dois anos para oferecer cursos em programas sociais do estado.

Cartilha classificou, por exemplo, Barão de Melgaço de ‘cu de mundo’ e caso começou a ser investigado  (Foto: Reprodução)

De acordo com o MPE, os suspeitos usavam os nomes de ‘laranjas’ para conseguir as contratações. A qualidade dos cursos também é alvo de questionamento por parte do Ministério Público. Em um dos casos, a pessoa que foi contratada para elaborar o conteúdo das apostilas tem apenas o Ensino Médio completo e confessou, em depoimento, copiou todo o material pela internet e recebeu R$ 6 mil pelo serviço.

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em abril do ano passado no prédio da Setas, tendo como alvos documentos contábeis, licitatórios, de liquidação e de prestação de contas referentes a convênios firmados entre o estado e institutos de fachada para a realização de cursos profissionalizantes.

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fonte : G1.globo.com

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