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O presidente da Venezuela Nicolás Maduro coletou 8 milhões de assinaturas em sua campanha

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, informou neste domingo (5) que coletou 8 milhões de assinaturas em sua campanha pedindo a revogação do decreto no qual o presidente dos EUA, Barack Obama, declarou seu país em “emergência nacional” por considerar a Venezuela uma “incomum e extraordinária ameaça”.

“Fui informado por Jorge (Rodríguez, prefeito de Caracas, responsável pela campanha) que ontem [sábado, 4] superamos o número de 8 milhões de assinaturas. Obrigado a toda a pátria; vamos rumo à vitória da paz”, escreveu neste domingo o governante no Twitter.

O governo iniciou em meados de março a coleta de assinaturas de pelo menos 10 milhões dos 30 milhões de habitantes da Venezuela para exigir a derrogação do decreto de Obama.

Obama assinou esse decreto em 9 de março, data que Maduro declarou posteriormente como “dia do anti-imperialismo bolivariano”.

O presidente venezuelano reiterou desde então que Obama conseguiu com sua “errada e errática” decisão levantar “uma onda de indignação mundial” expressada em várias resoluções adotadas, entre outros, por diversos organismos internacionais tais como a Unasul, a Celac, a Alba e o Movimento dos Não-Alinhados.

A secretária-adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos EUA, Roberta Jacobson, reconheceu na sexta-feira (3), em uma conferência sobre a próxima Cúpula das Américas que será realizada no Panamá na semana que vem, que está decepcionada pelo apoio internacional à Venezuela.

Jacobson qualificou o respaldo dos países latino-americanos à Venezuela como um exercício de solidariedade baseada na retórica, com “um tom” que, avaliou, “demoniza os EUA”.

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