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Alvarás de funcionamento dos estabelecimentos de Uberlândia com elevadores de acessibilidade serão cancelados

Determinação é do Ministério Público de Minas Gerais

Uberaba, 7 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – No mês de maio na cidade de Uberlândia, um trágico acidente tirou a vida de uma senhora cadeirante de 94 anos. Ela compareceu em uma clínica médica junto com seu filho e solicitaram o elevador de acessibilidade para entrar no local. No entanto, o equipamento sofreu um tranco e os dois despencaram de uma altura de aproximadamente 1,5 metros.

Na hora do acontecido, acionaram o Corpo de Bombeiros de Uberlândia no local. De acordo com informações repassadas pelos militares, a idosa sofreu uma parada respiratória e não resistiu. O filho dela, de 68 anos, sofreu traumatismo craniano e foi encaminhado para o hospital.

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Funcionários da prefeitura, responsáveis pela área de verificação de funcionamento dos estabelecimentos, compareceram até a clínica e não encontram nenhuma irregularidade no local. O Corpo de Bombeiros informou que o documento de vistoria da unidade estava vencido.
Ministério Público determina cancelamento de alvarás dos estabelecimentos de Uberlândia
Após o ocorrido na cidade de Uberlândia, o Ministério Público de Minas Gerais abriu investigações para apurar as causas do acidente. Então, nesta terça-feira (05), saiu a determinação de que todos os estabelecimentos da cidade, que tenham elevadores de acessibilidade instalados, terão os alvarás de funcionamento cancelados.

O promotor do caso, informou que a prefeitura e o Corpo de Bombeiros cancelarão todas as licenças, alvarás e autorizações para os locais que tem esse tipo de elevador. O prazo estipulado na ação é de 30 dias.

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“Os fatos desencadeados nas atividades desenvolvidas pela clínica, sem qualquer necessidade de imputação de culpa (registre-se), demonstram com tranquilidade riscos nos transportes de consumidores (idosos, pessoas com deficiências e crianças) através das plataformas elevatórias para acessibilidade”, relatou o promotor.
Após a determinação do Ministério Público, o Corpo de Bombeiros e a prefeitura foram procurados para prestar esclarecimentos sobre a situação. Os militares informaram que são responsáveis apenas pela inspeção relacionada ao combate de incêndios nos estabelecimentos e não por equipamentos de acessibilidade.

Então, eles afirmaram que a responsabilidade seria da Prefeitura Municipal de Uberlândia. Esta respondeu que não recebeu a notificação oficial.

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