Bombeiros registram incêndios em Belo Horizonte

Uberaba, 10 de setembro, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Desde a noite de sexta-feira (09), o Corpo de Bombeiros de Belo Horizonte estão empenhados em combater as chamas que tomaram conta de dois locais no município. As Serras, do Curral e da Moeda, estão consumidas pelos incêndios que afetaram a região. Então, os militares responderam o chamado e trabalham no local.

As regiões de Belo Horizonte são de difíceis acessos e os militares estão com dificuldade para adentrar ao local. Além disso, a corporação solicitou reforço e por volta de 80 pessoas, entre bombeiros e voluntários, estariam no local. Portanto, não existe uma previsão para o combate das chamas nas Serras.

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Empresa indica incêndio criminoso em Belo Horizonte

A empresa Tamisa, mineradora da região, acionou o Corpo de Bombeiros assim que percebeu o início das chamas. Então, de acordo com a instituição, esse é um incêndio criminoso causado por pessoas que entraram no local sem a devida autorização.

Recentemente, a Tamisa recebeu o aval para expandir a mineração na Serra do Curral. No entanto, o assunto gerou polêmica com os moradores da região e o tema segue em debate na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

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“A Tamisa confirma que o incêndio que acontece na Serra do Curral atingiu também parte da Fazenda Ana da Cruz, onde se insere o seu projeto de mineração. Trata-se de incêndio criminoso causado por pessoas que acessam a área sem autorização. A empresa informa que tão logo tomou conhecimento do fato acionou o Corpo de Bombeiros”, diz um trecho da nota oficial da empresa de Belo Horizonte.

Incêndio na Serra da Moeda

Na Serra da Moeda, os militares atenderam o chamado durante a madrugada. Porém, a situação do local é mais complicada que da Serra do Curral. As chamas atingiram o topo da serra de Belo Horizonte e isso dificulta o acesso da corporação.

Voluntários também estão na região e auxiliam o Corpo de Bombeiros no combate do incêndio. De acordo com as autoridades, através da rodovia os motoristas visualizam as chamas. Além disso, o tempo seco e o vento espalharam o fogo de forma mais rápida.

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