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Vacinas da Pfizer e da Moderna protegem contra Covid por mais tempo; diz pesquisa

Imunizantes com presença de tecnologia de RNA mensageiro acabam protegendo por um tempo maior

Salvador, 21 de julho por David para o site Jornal Prime – Na última sexta-feira (15) foram divulgados resultados de uma pesquisa realizada por cientistas das universidades norte-americanas de Yale e da Carolina do Norte que apontam diferenças no tempo de imunização de acordo com cada vacina para Covid-19. Segundo os dados divulgados, os imunizantes com presença de tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) acabam protegendo por um tempo maior.

Para comprovar o período de tempo maior, o estudo analisou a hipótese de infecções futuras por Sars-Cov-2 entre as pessoas que já foram contaminadas e as pessoas que foram imunizadas com imunizantes da Pfizer, Moderna, AstraZeneca ou Janssen. Dados de outros dez estudos anteriores também estiveram em analise, servindo como base para avaliar as respostas obtidas.

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“Com isso, estamos trabalhando agora nos benefícios de diferentes esquemas de reforço. Os resultados ainda não passaram pela revisão por pares. Mas, é lógico que reforços em intervalos substancialmente maiores do que aqueles que mostramos para o primeiro reforço pós-vacinação. Assim, provavelmente sejam ineficazes na supressão da infecção”, disse Jeffrey Townsend, professor na Escola de Saúde Pública de Yale.

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Atraso na imunização na Bahia

De acordo com informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Saúde, a cidade de Salvador já ultrapassou o número de mais de 1,3 milhões de pessoas com a vacinação contra Covid-19 incompleta. Ainda segundo o levantamento, o número diz respeito a parcela da população que ainda não tomou a dose de reforçou ou, aqueles que nem se quer iniciaram o esquema vacinal contra a doença.

A pesquisa em Salvador ainda revela que, entre o índice de não vacinados uma grande parcela é diz respeito as crianças. Segundo os dados, pelo menos 38 mil crianças, com idades correspondentes entre cinco e onze anos ainda não iniciaram a vacinação. O número diz respeito a crianças sem a primeira dose do imunizante. Por fim, no total cerca de 235 mil pessoas não tomaram a segunda dose. O número corresponde a pessoas com mais de cinco anos que residem na capital baiana.

“A vacina não impede que a pessoa contraia o vírus, mas protege bastante contra os casos graves. As pessoas que estiverem com o esquema vacinal incompleto correm mais riscos de internamento em UTI e de evoluir a óbito”, explicou a infectologista da SMS, Adielma Nizarala.

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