Programa Plug Minas vira alvo de denúncias na ALMG
Secretaria da Educação responde sobre as denúncias
Uberaba, 13 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Em reunião na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta terça-feira (12), representantes da Secretaria da Educação e outros participantes, questionaram e denunciaram o programa Plug Minas. Os principais questionamentos foram sobre o destino do prédio de uma escola e sobre a estrutura do local.
A reunião na ALMG foi convocada por duas deputadas e contou com a presença dos responsáveis pela educação e da comissão relacionada com o tema. Segundo relatório mencionado no encontro, a comissão identificou vários problemas na visita que fizeram no local, no mês de maio. Em relação aos questionamentos da estrutura, a secretaria respondeu que as obras estão em andamento. Além disso, as que não iniciaram, aguardam o processo licitatório.
Um pouco sobre o programa debatido em reunião na ALMG
O programa, criado no ano de 2009, é responsável pelo Centro Interescolar de Cultura, Arte, Linguagens e Tecnologias. A unidade formam estudantes, dos 14 aos 24 anos, para o mercado relacionado ao mundo artístico. Os formandos têm toda uma preparação para empreenderem nas áreas de idiomas, tecnologia, artes e moda.
A principal reclamação dos estudantes é que após a alocação de uma escola estadual no local, o campus do Plug Minas não consegue cumprir com o necessários para os estudantes integrantes do problema. De acordo com uma aluna do campus, o espaço destinado para as aulas práticas foi transformado em salas de aula.
Além disso, em outra denúncia, uma das professoras da instituição, relatou que destruíram os materiais utilizados para as aulas de danças, e jogaram os mesmos no lixo. De acordo com ela, a atitude foi proposital.
Uma das representantes da educação responde os questionamentos
Uma das convidadas para a reunião, respondeu os questionamentos relacionados com a estrutura do local e sobre as denúncias. No entanto, ela não soube dar respostas sobre a não abertura de novas turmas para o programa. Quanto a reforma da estrutura, ela afirmou que o processo licitatório para restabelecimento da energia elétrica, está concluído. Inclusive, revelou que o mesmo custou aproximadamente R$1 milhão para os cofres públicos.
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