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ETFs de bitcoin do Brasil é melhor que dos EUA?

Hoje (10) de novembro o Jornal Prime vai mostra alguns detalhes dos etfs de bitcoin aqui do Brasil, e como funciona os dos EUA. Então vamos conferir os detalhes.

Nas últimas semanas, os Estados Unidos aprovaram seus dois primeiros ETFs de bitcoin, ou fundos de índice, em português. Esse anúncio deixou o mercado otimista. Nesse sentido, o bitcoin atingiu sua cotação recorde até aquele momento, US$ 64 mil.

ETFs de bitcoin do Brasil melhores que dos EUA? Créditos de imagem unsplash

No Brasil, no entanto, isso não é novidade. Uma vez que já existe um fundo de índice de bitcoin no país, desde abril deste ano. A B3, bolsa de valores brasileira, foi pioneira frente ao mercado dos Estados Unidos. Isso permitiu que brasileiros pudessem negociar criptomoedas direto na bolsa. Muito antes que os norte-americanos.

A dificuldade para lançar o fundo de índice nos Estados Unidos se deu, principalmente, por questões regulatórias.
Os ETFs de bitcoin nos Estados Unidos
O primeiro ETF dos Estados Unidos funciona no modelo de contratos futuros do bitcoin. Ou seja, está ligado ao preço do bitcoin no mercado futuro da bolsa de Chicago. O investidor não compra diretamente, mas sim possui a guarda de contratos futuros. Nesse modelo, os contratos de compra e venda negociam-se com uma data pré estabelecida.
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Sobre isso, Theodoro Fleury , gestor da QR Asset Management, afirma que nas estimativas, os contratos futuros de bitcoin seriam negociados com um prêmio de 13 a 15%. Isso em relação ao preço à vista. Dessa forma, o investidor que compra o ETF nesse modelo, já é descontado em até 15%, em relação ao preço da criptomoeda à vista. Além dos custos do fundo em si.

Esse modelo a longo prazo pode gerar uma “queima de valor”. Isso devido aos custos do fundo, como o custo de manter contratos. Essa “queima de valor” pode gerar, eventualmente, uma diferença no valor do bitcoin e do ETF.
Brasil
No Brasil, o primeiro fundo de índice de criptomoedas foi lançado em abril deste ano. O país seguiu o exemplo das Bermudas, país que lançou o primeiro ETF de bitcoins. Logo após foi a vez do Canadá. Somente depois de algum tempo que os Estados Unidos aprovaram seu primeiro ETF.

ETFs de bitcoin do Brasil melhores que dos EUA? Créditos de imagem unsplash

Além disso, especialistas afirmam que os ETFs brasileiros são melhores que os norte-americanos. Isso acontece por conta da política de contratos futuros. Fenômeno que não acontece no Brasil.

Atualmente, o investidor brasileiro possui 4 opções de fundos de índice que negociam o bitcoin para apostar. Nesse sentido, o primeiro ETF lançado no Brasil, em abril de 2021, foi o Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice (HASH11). Ele possui uma taxa de administração de 1,3% ao ano.

Além disso, segundo dados da B3, bolsa de valores brasileira, esse já é o segundo maior ETF, por número de cotistas. Isso apenas no final de junho.
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