Bombeiro de Uberlândia é homenageado no Dia dos Pais
As filhas exaltaram todo o seu amor e carinho pelo pai
Uberaba, 14 de agosto, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Neste domingo (14), comemora o Dia dos Pais e um bombeiro de Uberlândia recebeu a visita do Portal G1. Além de contar parte da sua história, ele foi exaltado pelas suas filhas de 12 e 8 anos. As meninas sempre tiveram orgulho e exaltaram a profissão do pai para os colegas de escola.
Eduardo, 33 anos e Cabo do Corpo de Bombeiros de Uberlândia, é considerado um super-herói de acordo com suas filhas. No entanto, apesar de enfrentar obstáculos diariamente, salvar vidas de pessoas e animais, enfrentar incêndios, as meninas afirmam que o maior poder dele é ser um super pai.
Bombeiro de Uberlândia fala sobre sua profissão
Uma rotina exaustiva e turnos de longa durabilidade, situações relacionadas com a profissão de um bombeiro. Porém, Eduardo revela que essa profissão sempre foi seu sonho de infância. E, relembrou o presente que pedia em todos os aniversários, um carrinho do Corpo de Bombeiros. O local que era seu passeio favorito, virou seu trabalho.
“Mesmo graduado e já fazendo outro curso, a vontade não passou. Surgiu uma oportunidade do concurso quando tinha 23, 24 anos e consegui realizar o sonho. Fui promovido a cabo no começo deste ano e entrei na profissão em 2014”, contou o militar.
Filhas do bombeiro falam sobre o pai
De acordo com o relato das meninas, a maior qualidade do pai é se desdobrar para realizar todos os desejos delas. Elas contaram que quando pedem algo, mesmo ele não tendo condições, o bombeiro faz de tudo para conceder o pedido delas. Então, na opinião das meninas, seu maior poder é ser um super pai.
Além disso, as meninas afirmaram que sabe o grau de dificuldade da profissão do pai e entendem todos os momentos de ausência. Eduardo contou que relata os detalhes das ocorrências para as filhas, porém guarda só para si os registros de casos graves.
Laura, a filha mais nova, teve o privilégio de nascer de um parto realizado pelo próprio pai. Na ocasião, Eduardo era estagiário no Corpo de Bombeiros e auxiliou no nascimento da filha, que atualmente tem oito anos de idade.
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