Metade dos jovens que saíram da escola na pandemia foi trabalhar
Realização deste estudo foi um pedido feito pela Unicef
Salvador, 16 de setembro, por David para o site Jornal Prime – Nesta quinta-feira (15), foram divulgados os resultados de um estudo realizado pelo Ipec que aponta que um em cada dez jovens entre 11 e 19 anos largou a escola durante o período referente a pandemia de Covid-19, no Brasil. De acordo com a pesquisa, o principal motivo é a necessidade de ter uma renda para o sustento.
A realização deste estudo foi um pedido feito pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Durante o período de pesquisa foram entrevistados 1.100 jovens com idade entre a faixa etária apresentada. As entrevistas aconteceram de forma presencial e abrangeu todas as regiões do país entre os dias 9 e 18 de agosto.
Operação contra abuso de crianças e adolescentes após a pandemia
Por outro lado, realizada durante o mês de junho do ano passado, a fase anterior de uma operação de combate ao abuso contra crianças e adolescentes contou a ajuda da polícia civil de outros dezoito estados do país. Países como Estados Unidos, Argentina, Panamá, Paraguai e Argentina também ajudaram durante as investigações. Na ocasião, cerca de 176 mandados de busca e apreensão foram feitos dentro e fora do país.
A fase da operação realizada na manhã desta quinta foi feita em conjunto pela polícia da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança e Adolescente (Dercca) e o Departamento de Inteligência Policial (DIP). Ambos os órgãos ainda contaram com a ajuda do Laboratório de Inteligência Cibernética.
Números de abuso em crianças cresce na Bahia
Por fim, da mesma forma, de acordo com os números obtidos no primeiro semestre de 2022. Além disso, apenas a Bahia teve um crescimento de 16% em casos de violência e abuso contra crianças e adolescentes. Por fim, o índice apresentado é um comparativo com os seis primeiros meses do ano passado.
Além disso, de acordo com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos de janeiro até o começo de maio foram quase três mil denúncias, quase mil a mais que em 2021. Com a atualização, o estado agora ocupa o quarto lugar no ranking de regiões com mais ocorrência de crimes contra crianças e adolescentes.
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