Publisher is the useful and powerful WordPress Newspaper , Magazine and Blog theme with great attention to details, incredible features...

[diario_shortcode template=”card_img” colunas=”4″ s=”internofolha” numero_de_parceiros=”4″ mono_post=”sim” colunas=”4″ top=”4″]

Região de Rio Preto tem o primeiro caso de varíola dos macacos registrado

Paciente mora em Bady Bassitt, o caso foi confirmado nesta segunda-feira

São José do Rio Preto, 19 de Julho, por José Vitor Rack do Jornal Prime – O primeiro caso de varíola dos macacos da região de São José do Rio Preto foi registrado nesta segunda-feira, 18. O paciente mora em Bady Bassitt, cidade praticamente emendada à zona sul de Rio Preto. A confirmação foi feita pela Secretaria Estadual de Saúde.

O contaminado tem 33 anos e esteve nos últimos dias na Argentina e na capital do estado. Quando voltou de viagem ele se sentiu mal e procurou uma Unidade Básica de Saúde. Foi encaminhado ao Hospital de Base de São José do Rio Preto onde passou por exames que comprovaram a contaminação.

A saber: Avião da Latam com destino a Rio Preto escapa de um grave acidente

Varíola dos Macacos- Foto: Reprodução/Canva
Varíola dos Macacos- Foto: Reprodução/Canva

O que é a Varíola dos Macacos e qual o perigo dela se espalhar em Rio Preto?

Segundo informações da Organização Mundial de Saúde, a varíola dos macacos pode causar uma série de sinais e sintomas. Enquanto algumas pessoas apresentam sintomas leves, outras podem desenvolver sintomas mais graves e precisar de atendimento em uma unidade de saúde. Aqueles com maior risco de doença grave ou complicações incluem pessoas grávidas, crianças e pessoas com problemas no sistema imunológico.

Os sintomas mais comuns da varíola dos macacos incluem, ao mesmo tempo, febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, cansaço e ínguas. Isto acompanha o desenvolvimento de uma erupção cutânea que pode durar de duas a três semanas.

A erupção pode ser encontrada no rosto, palmas das mãos, solas dos pés, olhos, boca, garganta, virilha e regiões genitais e/ou anais do corpo. O número de lesões pode variar de um a vários milhares. As lesões começam planas, depois se enchem de líquido antes de formar crostas, secar e cair, com uma nova camada de pele se formando por baixo.

O risco dela se espalhar pela região existe, mas não se trata de um nível de alerta tão grave quanto o de outras pandemias, tais como a do novo Coronavírus. O vírus se espalha semelhantemente pelo contato face a face, pele a pele, boca a boca ou boca a pele, incluindo contato sexual.

Todavia não se sabe por quanto tempo as pessoas com varíola dos macacos transmitem o vírus. Geralmente são infecciosas a menos que todas as lesões tenham crostas, as crostas caiam e uma nova camada de pele forme-se por baixo acima de tudo.

Não deixe de ler: SOS Carnaval defende a permanência do circuito Barra-Ondina em 2023

A epidemia avança em São Paulo

São Paulo já contabiliza 304 casos efetivamente confirmados da varíola dos macacos. Entretanto, deste montante, 260 são da capital. A Secretaria Estadual de Saúde divulgou em nota que todos os pacientes estão com boa evolução do quadro. Eventualmente nenhum se encontra em risco de morte no momento. Além disso, eles estão sendo acompanhados pelas vigilâncias epidemiológicas municipais.

A seguir: Amma combate poluição sonora em Goiânia; veja

Comments are closed.