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Reunião na ALMG têm críticas sobre o baixo efetivo e más condições de trabalho da Polícia Civil de Minas Gerais

As críticas foram realizadas pelos parlamentares presentes na reunião

Uberaba, 07 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Durante uma reunião na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), parlamentares criticaram duramente o pouco efetivo da Polícia Civil do estado. Além disso, ressaltaram também as más condições de trabalho oferecida pela corporação.

De acordo com o relatado pelos parlamentares, sobre a Polícia Civil de Minas Gerais, o número de servidores não é suficiente, as promoções estão atrasadas. Além disso, as condições de trabalho oferecidas são péssimas. Esses fatores estão influenciando as investigações, causando atrasos e deficiência no denominado Plantão Digital.

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Sargento Rodrigues faz cobranças para comandante da Polícia Civil de Minas Gerais

O comandante da Polícia Civil ouviu várias cobranças do Sargento Rodrigues, em seguida o questionamento sobre o número de efetivo da corporação e qual o planejamento para concursos e convocações de militares.

Ele afirma que no cargo de escrivão, a corporação está com um déficit de aproximadamente 50%. Atualmente a corporação de um efetivo de aproximadamente 10 mil servidores, quando dez anos atrás, o efetivo era aproximadamente 17.500.

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“Todas as carreiras da segurança apresentam déficit, mas o da Polícia Civil é maior. Reforço meu pedido para que continue cobrando do governo as melhorias”, afirmou o Sargento.

O comandante do Corpo de Bombeiros respondeu que está previsto a convocação de mais de 1000 servidores, mas o números dos que aposentarão será quase igual. Ele ainda explicou sobre os escrivães, revelando que sua preferência seria sobre uma carreira única para exercer essa função.

Parlamentares falam sobre as condições de trabalho na Polícia Civil de Minas Gerais

Os deputados questionaram quais atitudes estão tomando para melhorar as condições de trabalho dos servidores. Principalmente sobre os armamentos, coletes em falta e atrasos nas promoções. Então, o secretário responsável pela área de segurança afirmou que o governo repassou 77 milhões para reforma de algumas unidades. 

Além disso, ele informou que até o final do ano a questão das reformas estarão concluídas. Em seguida, citou os números de promoções que a corporação teve, acima de 1200. Ele revela que já adquiriram os coletes, e que o custo total para o governo de Minas Gerais foi aproximadamente R$3 milhões.

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