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Salvador tem novo caso de varíola dos macacos

O novo caso é de um morador da capital baiana

Salvador, 23 de agosto, por David para o site Jornal Prime – Nesta terça-feira (22), a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou um novo caso ativo da varíola dos macacos em Salvador. Atualmente a capital baiana tem 40 casos registrados da doença. O novo caso é de um morador de Salvador.

Ainda segundo o boletim, a cidade tem o maior número de casos do estado. Logo após Salvador, a cidade de Santo Antônio de Jesus aparece com mais casos ativos da doença. A monkeypox é uma doença do gênero Orthopoxvírus, da família Poxviridae, parecida com a varíola humana que chegou ao fim em 1980.

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Protocolo municipal em Salvador

Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do município de Salvador revelou um novo protocolo contra a disseminação da varíola dos macacos no município. Assim, as novas diretrizes devem entrar em vigor oficialmente a partir da próxima segunda-feira (08). Os principais ponto do protocolo contem orientações para os profissionais da saúde de como atuar em novos casos de infecção pelo vírus.

Durante a apresentação do projeto, o secretário de Saúde de Salvador, Décio Martins, ainda reafirmou que, além da unificação na forma de atender esses novos casos, o protocolo também vai trazer mais informações destinadas a população com os procedimentos que devem ser adotados e locais onde procurar atendimento caso apresentem sintomas.

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Além disso, a prefeitura municipal já se adiantou na montagem de um esquema de atendimento. Ao todo, 28 unidades básicas de saúde vão servir como referencia para pessoas que busquem atendimento para a nova doença, proporcionando até mesmo a coleta laboratorial. Por fim, outras 16 servirão para o acolhimento de pessoas com quadros suspeitos da doença.

Contagio da varíola dos macacos

A doença pode ser disseminada através do contato de pessoas com fluídos corporais, secreções respiratórias, lesões na pele ou mucosas de indivíduos infectados. Além disso, também existe risco de contaminação através de objetos que já estejam contaminados, como por exemplo toalhas, roupas de cama e utensílios domésticos. Caso haja contato com animais infectados, o vírus também pode acabar passando para os humanos.

Entre os sintomas que mais apareceram nos infectados estão a febre, dor de cabeça, dores nas costas ou musculares, inflamações nos nódulos linfáticos, e as características lesões na pele, que começam no rosto e se espalham pelo corpo, atingindo principalmente as mãos e os pés.

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