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Servidores de Minas Gerais cobram reajuste e criticam política federal

A cobrança aconteceu durante audiência na ALMG

Uberaba, 09 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Em audiência realizada nesta sexta-feira (08), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), os servidores dos institutos federais cobraram o reajuste da categoria e criticaram a política federal. As críticas foram direcionadas exclusivamente para a educação e os cortes no salário da classe.

Um dos participantes da reunião, era Pedro Luiz, responsável pelo sindicato dos servidores federais na área da educação. Ele apresentou aos parlamentares presentes, as principais reinvindicações da categoria, entre elas a correção de aproximadamente 20% nos salários dos servidores e a exigência para que os funcionários da área técnica administrativa receba o piso salarial estipulado. Além disso, solicitou que seja mantida as bolsas para pesquisa.

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Responsável pelo sindicado dos servidores federais da educação em Minas Gerais fala em audiência na ALMG

De acordo com Pedro Luiz, os servidores ficaram 45 dias de greve, reivindicando os seus direitos. Em seguida, descobriram que os órgãos responsáveis só funcionarão após o período das eleições. Ele revelou que os salários dos servidores não são reajustados há sete anos.

O responsável pelo sindicato afirmou que estão na luta para melhorar as condições salariais dos servidores. Além disso contou que muitos deles têm mais de um emprego, pois não tem como tirar o sustento com a renda só de um serviço.

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“Não podemos tolerar que o dinheiro da educação pública vá para a corrupção e nem aceitar o tratamento dado pelo governo federal aos institutos”, revelou Pedro.

Um pouco sobre a greve dos servidores de Minas Gerais

O parlamentar que convocou a audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, revelou que aproximadamente dezenove escolas do estado aderiram a greve. Ele relata que estiveram até em um movimento realizado em Brasília. No entanto, a categoria não obteve respostas sobre as suas reinvindicações.

No Distrito Federal, a categoria exigiu que aprovassem a PEC que defende o repasse da verba para educação, sem que haja cortes ou bloqueios. O deputado revelou que com todos os protestos realizados e exposição do que está acontecendo no setor, a população está ciente do quanto as políticas federais atrapalham a educação no país.

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