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Uberlândia divulga índice de agressão sexual a vulneráveis

A maioria dos casos registrados são de pessoas vulneráveis

Uberaba, 14 de setembro, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Em parceria com a Secretaria de Justiça e Segurança, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, Uberlândia divulgou detalhes sobre os crimes de agressão sexual. Então, o registro mostra que por volta de 70% das denúncias são contra vítimas vulneráveis, quando não tem consentimento e a idade é inferior aos 14 anos.

Outro detalhe sobre crime contra vulneráveis, é quando a vítima têm algum tipo de deficiência mental e ela não tem noção do ato. Dos casos em Uberlândia, 41 registro é de estupro consumado contra pessoas que se enquadram nessa categoria. Dessa forma, a cidade disponibiliza diversas instituições para cuidar dessa situação e oferecer apoio às vítimas. Portanto, o número de casos é menor em comparação com o mesmo período em 2021.

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Psicóloga de Uberlândia fala sobre o assunto

Uma psicóloga que atende em uma das instituições afirmou que quando as vítimas chegam no local, elas já receberam o tratamento em uma unidade de emergência. Assim, cuidam das demais consequências que envolvem o crime. Por exemplo, exames para detectar DSTs, testes de gravidez e outras situações. Além disso, ela conta que os principais atendimentos são de pessoas de baixa renda.

“Os relatos mais frequentes envolvem violências ocorridas com adolescentes e mulheres adultas. Em adolescentes ocorre, principalmente, por familiares ou pessoas próximas da vítima, como pai, padrasto, tio ou avô. Elas demoram algum tempo para conseguir denunciar a violência porque têm medo do julgamento da família, de que as pessoas não acreditem”, disse a psicóloga.

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Sobre o tratamento das vítimas

De acordo com a profissional, todas as vítimas desse crime necessita de um acompanhamento psicológico, pois esse é vital para lidar com o processo. Na instituição que ela atende, as mulheres e adolescentes recebem proteção, cuidados e todo o sigilo necessário.

Em outro local, Coletivo Todas por Ela, o foco é disponibilizar acompanhamento jurídico de graça. Uma responsável pela instituição afirmou que dessa forma, as vítimas se sentem fortes e aptas para enfrentar os obstáculos que têm pela frente. Assim, até o momento são por volta de 82 processos correndo na justiça.

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