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Audiência na ALMG marca data de entrega de escola em Sabará

Comunidade escolar teme que a data não seja cumprida

Uberaba, 09 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Nesta sexta-feira (08), a comunidade escolar de Sabará e parlamentares do estado, marcaram presença em uma audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O tema principal debatido é sobre a reforma da Escola Estadual Paula Rocha e a data definida para entrega do prédio será no mês de outubro.

Os alunos e funcionários deixaram o prédio escolar em 2012, após o anúncio da reforma na escola. A maior preocupação dos presentes na audiência realizada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), é o não cumprimento da data de entrega. Pois o imóvel foi tombado e a comunidade escolar teme que não consiga mais utilizar o espaço.

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Professora presente em audiência na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) fala sobre a entrega da escola

A definição da data de entrega da reforma foi de um dos responsáveis pelo órgão de Obras e Edificações do estado. E em resposta aos parlamentares, sobre a demora da entrega, ele revelou que como o imóvel foi tombado, o processo é mais demorado, pois tem que seguir todas as exigências determinadas pelo governo.

Uma das professoras presentes na audiência, que sofre muito em ver os alunos estudando em um espaço inadequado há dez anos. Além disso, revelou sua preocupação em relação a não entrega do local para ocupação da comunidade escolar.

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“Nosso grande sofrimento vem sendo termos uma escola parada há 10 anos, vendo os alunos em espaços inadequados para suas atividades. E agora temos um grande medo, medo de que o prédio reformado não volte a ser uma escola, isso é o que paira em Sabará. Meu sentimento é de aflição”, disse a professora.

Professora e aluna revelam preocupação em audiência na ALMG

Após entrega do prédio para reforma, os alunos precisaram se abrigar em outras escolas e uma das professoras revelou as condições precárias que eles enfrentam. Ela revelou que os alunos se alimentam sentados no chão, pois não tem mesa disponível. Além disso, não podem realizar aulas de educação física.

Em outro relato, de uma aluna presente na reunião, durante o período da pandemia a situação piorou. De acordo com ela as salas são pequenas para o número de alunos e até a utilização dos sanitários é regrada.

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