Pesquisadores da UFU descobrem dado importante sobre a doença de Chagas
Os profissionais buscam a cura para a doença
Uberaba, 28 de agosto, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – A equipe da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), realizou uma pesquisa sobre a doença de Chagas. Dessa forma, descobriram um dado importante sobre o inseto responsável pela transmissão da enfermidade. De acordo com os pesquisadores, o principal motivo da manutenção no organismo humano é uma proteína encontrada no transmissor.
Segundo informações da equipe da UFU, o inseto conhecido como barbeiro retém no seu organismo uma proteína. Então, em caso do protozoário contaminado entrar em contato com a pele do ser humano, a transmissão da doença de Chagas acontecerá. A enfermidade atinge principalmente o coração dos afetados. Além disso, apresenta outros sintomas como manchas espalhadas pelo corpo e febre.
Pesquisador da UFU fala sobre o estudo
Conforme relato de um dos participantes do estudo, professor e pesquisador da UFU, a principal meta da pesquisa é definir uma cura para a doença de Chagas. Porém, ele afirma que alguma coisa mantém os parasitas com vida no corpo, o que impede que algum tipo de medicamento apresente resultado positivo.
“Os medicamentos não conseguem matar os parasitas resistentes, que perpetuam a infecção ao longo da vida. Se este parasita está sobrevivendo, alguma coisa ele faz para poder permanecer vivo. Então, a minha pesquisa gira em torno de entender como ele faz isso”, afirmou o professor. Sobre a proteína P21 descoberta no estudo, o pesquisador explica que buscam entender como será o próximo passo. Então, realizarão outros estudos para descobrir se é possível combater a P21 e curar a doença do corpo humano.
Outra pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia

Pesquisadores da UFU, em outro estudo, descobriram que as formigas têm papel importante no combate das pragas nas lavouras. Portanto, além de reduzir o uso de pesticidas, os produtores terão uma plantação produtiva. Inclusive, um jornal britânico divulgou informações sobre a pesquisa dos profissionais. Além dos integrantes da Universidade, a pesquisa contou com apoio de outras cidades e de um programa desenvolvido para os alunos. Entretanto, para chegar nessa conclusão, o grupo usou por volta de 26 espécies de formigas.
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