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Secretaria de Saúde orienta população após primeiro caso de varíola dos macacos em Salvador

Caso foi confirmado na capital baiana nesta quarta

Salvador, 13 de julho por David para o site Jornal Prime – Nesta quarta-feira (13) a Secretária Municipal de Saúde (SMS) de Salvador deu inicio as orientações para a população contra a varíola dos macacos. Hoje foi confirmado o primeiro caso da doença na capital baiana. De acordo com a SMS, caso o paciente sinta algum dos sintomas deve buscar uma unidade de urgência e emergência. No município, a prefeitura disponibiliza dezesseis UPAs com funcionamento durante as 24h todos os dias da semana.

Ainda segundo informações divulgadas por Andréa Salvador, diretora de Vigilância à Saúde, no momento não há motivo para que seja feito nenhum alarde. Apesar de ser uma doença nova, ela não apresenta tanta letalidade quanto a Covid-19 por exemplo. De todos os casos que foram noticiados no mundo, até hoje não houve nenhum registro de óbito em decorrência da doença.

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“O importante nesse momento é evitar todo tipo de pânico. Os cuidados preventivos devem ser observados, mas é bom pontuar que trata-se de um agravo com baixo indicador de letalidade”, completou Andréa.

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Produção do imunizante contra varíola dos macacos

Formado por cerca de 9 especialistas, o comitê deve cuidar dos primeiros passos para uma eventual produção da vacina no país. Neste momento, deve ser conduzidos estudos e apresentações de propostas sobre quais caminhos seguir na produção.

Também será necessário apresentar um estudo sobre a viabilidade. Anteriormente, o Instituto já produziu imunizantes contra a varíola humana, causada pelo vírus smallpox. A produção aconteceu durante a década de 1970 e logo encerrada quando a doença foi dita como erradicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O Butantan tem experiência na produção de vacinas contra a varíola, apesar do vírus atual ser diferente do que circulou no passado. A tecnologia para a produção da vacina é diferente, por isso, a necessidade de começar a nos preparar”, comentou Dimas Covas, diretor do instituto.

Ainda segundo Covas, a oportunidade de iniciar o comitê neste momento é uma forma de se precaver. Vale lembrar que por ser um novo vírus, nem mesmo a OMS tem uma política de regras definidas sobre a importância de se imunizar contra a doença neste momento.

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