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Uberaba anuncia semana de evento LGBTQIA+; veja mais

Durante o evento acontecerá a Parada do Orgulho LGBTQIA+

Uberaba, 11 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – A Fundação Cultural de Uberaba (FCU) em parceria com a prefeitura e o órgão responsável pelas políticas LGBTQIA+, anunciou que pela primeira vez a cidade terá a Semana da Diversidade. O evento acontecerá entre o final do mês de julho e início de agosto, e entre as várias atrações, terá mais uma edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+.

A Parada do Orgulho será a 16ª edição na cidade de Uberaba. Além disso, serão debatidos vários temas em um grupo para conversas. Então, conforme informações, o principal momento do evento será a divulgação dos dados obtidos em uma pesquisa da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM).

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Responsável por um dos grupos que estarão no evento de Uberaba falou sobre a importância do mesmo

Responsável pelo Coletivo Pela Diversidade Beth Pantera, concedeu uma entrevista para o Portal G1 e falou sobre a importância do evento que acontecerá em Uberaba. Além disso, ele ressalta o alto números de pessoas da classe que perdem a sua vida, devido ódio e preconceito.

“É necessário politizar as Paradas, não apenas aqui, mas em todo o Brasil. Até porque continuamos liderando o triste ranking dos países que mais matam pessoas LGBT+ no mundo”, contou ele.

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Um pouco sobre o Coletivo Pela Diversidade Beth Pantera

No ano passado, durante o dia que comemora o Orgulho LGBTQIA+, o Coletivo andou pelas ruas de Uberaba em um protesto na luta pelos seus direitos. Segundo dados divulgados, o grupo possui aproximadamente 50 representantes da causa. Em 2021, o Coletivo atuou pela primeira vez, após um mês da sua criação.

Na ocasião, uma das integrantes do Coletivo, falou sobre o protesto e a importância da luta contra os direitos da comunidade LGBTQIA+. Ela afirmou que a luta era pelos direitos determinados nas leis e o principal objetivo é a luta pelas pessoas mais vulneráveis. Outro ponto de destaque, é que o grupo não possui filiação com nenhum partido político, apenas lutam pelos seus direitos humanos. O nome do grupo é uma homenagem para uma uberabense, travesti que lutava pela causa. Esta foi assassinada no ano de 2014 em uma avenida de Uberaba.

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