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Vacinas contra varíola dos macacos deve chegar ao Brasil em setembro

A primeira leva deve contar com 20 mil unidades da vacina

Salvador, 30 de julho por David para o site Jornal Prime – De acordo com novas informações divulgadas por Daniel Perreira, secretário-executivo do Ministério da Saúde, as primeiras doses da vacina contra a varíola dos macacos (monkeypox) devem chegar ao Brasil a partir do mês de setembro. A primeira leva deve contar com 20 mil unidades da vacina, no mês de outubro outras 30 mil doses devem chegar em seguida.

Com doses reduzidas, apenas profissionais de saúde que tem contato com amostradas retiradas de pacientes contaminados e pessoas que tiveram contato direto com outros infectados receberão a vacina. É esperado que o esquema de vacinação seja feito em duas doses com um intervalo de trinta dias entre as duas doses. Além disso, vale lembrar que a aquisição será feita através de um convênio com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

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“Existe um pedido da Opas para a aquisição de 100 mil doses de vacinas para as Américas. Dessas 100 mil doses, 50 mil serão entregues pelo Ministério da Saúde”, declarou o secretário da pasta, Arnaldo Medeiros.

Contagio da varíola dos macacos

A doença pode ser disseminada através do contato de pessoas com fluídos corporais, secreções respiratórias, lesões na pele ou mucosas de indivíduos infectados. Além disso, também existe risco de contaminação através de objetos que já estejam contaminados, como por exemplo toalhas, roupas de cama e utensílios domésticos. Caso haja contato com animais infectados, o vírus também pode acabar passando para os humanos.

Entre os sintomas que mais apareceram nos infectados estão a febre, dor de cabeça, dores nas costas ou musculares, inflamações nos nódulos linfáticos, e as características lesões na pele, que começam no rosto e se espalham pelo corpo, atingindo principalmente as mãos e os pés.

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Recomendações da OMS

Na última quarta-feira (27), o diretor geral da OMS (Organização Mundial da Saúde) pediu para que as pessoas diminuam o número de parceiros sexuais como uma forma de prevenção da transmissão da varíola dos macacos.

De acordo com o conselheiro da OMS em programas sobre HIV, Andy Seale, o novo vírus já é considerado como uma doença sexualmente transmissível. Apesar disso, a varíola dos macacos no momento ainda não é oficialmente classificada nessa categoria.

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