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Comissão da ALMG ouve população da Chapada do Norte

O encontro será para tratar sobre a escassez hídrica da região

Uberaba, 14 de julho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Uma das comissões da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) irá ao encontro da população da Chapada do Norte, região que abrange as cidades Jequitinhonha e Mucuri. O principal ponto que tratarão na reunião será sobre a situação da escassez hídrica do local.

A reunião é um pedido da deputada Ana Paula, que acompanhará a comissão da ALMG até a Chapada do Norte. O objetivo do encontro é ouvir os moradores e entender como a falta de água na região impacta a vida deles.

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Parlamentar fala sobre o encontro da comissão da ALMG com a população

Ana Paula explicou que recebe muitos relatos da população do local, principalmente dos moradores da zona rural. De acordo com ela, têm muitos deles que passam até um ano sem ter água na torneira das suas casas. E, às vezes até os poços artesianos ficam secos.

“Queremos propor alternativas para a solução desse problema pois a falta de água é uma demanda muito importante e antiga de quem vive em Chapada do Norte, inclusive para a Copanor, cuja direção ainda não teve a sensibilidade necessária para a questão”, afirmou a deputada.

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Segundo relato de Ana Paula, independente da escassez comum na região, a maior culpada é a companhia de água e o poder público, que não se posicionam sobre a situação. Inclusive, a ALMG já realizou uma audiência para tratar sobre o assunto e ouvir as moradoras da região, que relataram todas as dificuldades enfrentadas.

Escassez de água na pandemia

O período da pandemia foi o mais crítico para a população da zona rural de Jequitinhonha e Mucuri. Sem outra alternativa, os moradores precisaram passar mais tempo em suas residências. Então, com isso, os poços artesianos que atenderam por tanto tempo, não conseguiram suportar o consumo elevado de água.

De acordo com relatos, após essa situação, os moradores necessitaram do socorro de caminhões-pipa. Contando com um fornecimento da prefeitura ou as famílias se reuniam e pagavam. A deputada, responsável pela reunião, contou que as mulheres são as mais prejudicadas. 

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