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Bahia registra segundo caso de varíola dos macacos; infectado fez viagem internacional

Primeiro caso no estado foi confirmado na última quarta-feira

Salvador, 14 de julho por David para o site Jornal Prime – Nesta quinta-feira (14) foi confirmado o segundo paciente contaminado com varíola dos macacos no estado da Bahia. A informação veio dos centros de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Salvador e do estado. Ainda segundo mais detalhes liberados pela Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), o homem mora na capital baiana e recentemente realizou viagens para fora do país.

Vale lembrar que o primeiro caso confirmado no estado foi notificado na última quarta-feira (13). Por fim, um outro registro foi examinado e descartado. Outros quatro suspeitos residentes da capital do estado devem passar por investigação médica através dos órgãos sanitários responsáveis em breve. Para essas pessoas e outras que tiveram contato com elas, as medidas de isolamento cabidas estão em vigor.

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Produção do imunizante contra varíola dos macacos

Formado por cerca de 9 especialistas, o comitê deve cuidar dos primeiros passos para uma eventual produção da vacina no país. Além disso, neste momento, devem acontecer estudos e apresentações de propostas sobre quais caminhos seguir na produção.

Também será necessário apresentar um estudo sobre a viabilidade. Anteriormente, o Instituto já produziu imunizantes contra a varíola humana, causada pelo vírus smallpox. A produção aconteceu durante a década de 1970 e logo encerrada quando a doença foi dita como erradicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O Butantan tem experiência na produção de vacinas contra a varíola, apesar do vírus atual ser diferente do que circulou no passado. A tecnologia para a produção da vacina é diferente, por isso, a necessidade de começar a nos preparar”, comentou Dimas Covas, diretor do instituto.

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Ainda segundo Covas, a oportunidade de iniciar o comitê neste momento é uma forma de se precaver. Vale lembrar que por ser um novo vírus, nem mesmo a OMS tem uma política de regras definidas sobre a importância de se imunizar contra a doença neste momento.

Por fim, Covas ainda reforça que só existem três produtores do imunizante contra a nova varíola dos macacos em todo o mundo atualmente. Isso faz com que a capacidade de produção em massa, caso necessária, também seja um problema com o iminente avanço da doença.

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