Paciente faz denúncia sobre atendimento em UPA de Patos de Minas
A paciente contou que foi humilhada por funcionários do local
Uberaba, 27 de junho, por Aniele Lacerda, Jornal Prime – Uma paciente buscou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento, localizada no bairro Jardim Peluzzo, na cidade de Patos de Minas. A mesma procurou a reportagem local para fazer uma denúncia referente ao atendimento recebido no local.
Não é a primeira vez que a UPA de Patos de Minas têm reclamações sobre o atendimento registradas. Além disso, já teve várias denúncias referentes a superlotação e ausência de médicos no local. A paciente da denúncia atual, afirmou que além das humilhações, foi maltratada pelos funcionários da unidade.
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Detalhes da denúncia que a paciente fez sobre a UPA de Patos de Minas
Conforme relatado pela mulher, ela chegou na unidade por volta de 2 horas da manhã. Em seguida, ouviu várias reclamações das pessoas que estavam aguardando atendimento, inclusive contaram que já tinha mais de três horas que não não chamavam o paciente.
Então, ela contou que tinha uma mãe com uma criança de três anos, que tossia e chorava bastante. Além disso, um idoso também estava aguardando atendimento e afirmou que estava com muitas dores. A mulher se indignou com as condições e foi questionar o segurança da unidade, no entanto, foi tratada de forma humilhante.
“Ele foi muito grosso, arrogante e sem educação nenhuma com a gente. Foi rude inclusive com a mãe que estava com a criança no colo tossindo e chorando sem parar”, afirmou. Além disso, após informar que chamaria a polícia para resolver a situação, o funcionário revelou que ela poderia acionar, pois sempre que fazem isso, nada de diferente acontece.
Paciente faz denúncias contra a médica da unidade
De acordo com o relato da mulher, a médica que deveria estar no plantão, foi chegar na unidade perto das 7 horas da manhã. Além disso, ela contou que a profissional adentrou a UPA com roupas e sapatos de festas, e cobriu o rosto para não ser reconhecida.
No atendimento, a paciente declarou que indagou qual era o nome da doutora, a mesma recusou responder. Em seguida, ela solicitou a prescrição de medicamentos, mas recebeu um não como resposta. Ao tomar conhecimento dos fatos, a prefeitura da cidade informou que irá apurar as denúncias, mas informou que nesses casos, o paciente deve formalizar uma denúncia da ouvidoria de saúde do município.
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